Hoje, não há presente nem futuro. O hoje transforma-se numa viagem à história da nossa existência quando abrimos a arca das memórias. Apagamos o cinzento, o sabor amargo das lágrimas, que já nos ensinou a não voltar a cair e damos vida à vida . À vida que já vivemos e à de todos os que já não estando entre nós, ainda moram no nosso coração. Abrimos a arca das memórias, e tiramos de lá a vida de gente que nos deu vida e alegrias. Gente que iluminou os nossos dias, deu cor às nossas vidas e nos deixou ensinamentos e um legado enorme de recordações que têm o poder de acender a chama que nos vivifica, que nos transforma em seres fortes e sabedores e que nos faz, a cada dia, pelo seu nome e em sua memória, manter viva a chama dos valores e princípios. Na arca da vida há recordações. Há memórias de pessoas e lugares que nos fazem reviver a vida e querer continuar a saborear o gosto de viver.




