Tantas máscaras nos obrigam a colocar. Tantos papéis a perfeição exige que executemos e sempre com um sorriso nos lábios, como se devêssemos ser capazes de tudo, sem o menor esforço.
No Carnaval, colocamos mais uma máscara, ou deixamos cair a nossa para nos sentirmos mais livres?
Por muito autênticos que sejamos, a sociedade obriga-nos a ser formatados para caber no puzzle profissional, a ser uma peça talhada para encaixar nas relações pessoais e sociais e para juntos formarmos um puzzle gigante de formatos de alma no qual nos sentimos cada vez menos livres.
Com máscara, ou finalmente sem ela, desejo-vos um Carnaval feliz, autêntico e verdadeiramente libertador.







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